As Darmas do meu adAufe, as armas do meu adDufe,
são de pau de laranjeira, são de pau de laranjeira.
Quem houver de tocar nele, há-de ter a mão ligeira.
O luar da meia noite, guarda-te lá pró verão
Quem anda cego de amores, quer escuro, luar não.
Viva quem toca o adufe, viva quem o tem na mão.
Viva quem há-de lugar, menina o seu coração.