Quando contemplo esta vida e suas cenas
que, num filme, me levam de lés-a-lés,
sem me julgar, e o pesar de grandes penas,
eu me deponho e me coloco a teus pés.
Sem me julgar, e o pesar de grandes penas,
eu me deponho e me coloco a teus pés.
E se um sorriso basta p’ra mudar o mundo
eu não quero, agora, aqui ficar parado.
Viverei caminhando, lado a lado,
com o homem que nos tocou bem lá no fundo.
Se não valesse a pena toda a vida,
porque haveria eu agora de aqui estar?
O mundo e eu, numa cela colorida,
somos o mais belo reflexo do Teu olhar.
O mundo e eu, numa cela colorida,
somos o mais belo reflexo do Teu olhar.
Esta vida, desde sempre, foi um rio
com o caudal encostado a cada margem,
apanhando, com declives, terra e frio,
sem nunca abandonar a luta e a viagem.
Apanhando, com declives, terra e frio,
sem nunca abandonar a luta e a viagem.
sol la-
Quando contemplo esta vida e suas cenas
si7 mi-
que, num filme, me levam de lés-a-lés,
do re
sem me julgar, e o pesar de grandes penas,
si- si7 mi-
eu me deponho e me coloco a teus pés.
do re
Sem me julgar, e o pesar de grandes penas,
la- re7 sol
eu me deponho e me coloco a teus pés.
sol la- si- do
E se um sorriso basta p’ra mudar o mundo
la- si- do re
eu não quero, agora, aqui ficar parado.
sol la- si- do
Viverei caminhando, lado a lado,
la- si- do re
com o homem que nos tocou bem lá no fundo.
Se não valesse a pena toda a vida,
porque haveria eu agora de aqui estar?
O mundo e eu, numa cela colorida,
somos o mais belo reflexo do Teu olhar.
O mundo e eu, numa cela colorida,
somos o mais belo reflexo do Teu olhar.
Esta vida, desde sempre, foi um rio
com o caudal encostado a cada margem,
apanhando, com declives, terra e frio,
sem nunca abandonar a luta e a viagem.
Apanhando, com declives, terra e frio,
sem nunca abandonar a luta e a viagem.