[C]Gira a t[D-]erra deixando atrás o t[A]empo com glórias, desenc[Bb]antos perdidos na mem[F]ória... Com nossas m[G-]ãos tecemos uma r[D-]ede, filigr[G#]ana de nós na hist[G-]ória. [C] Da história, forja incandescente de sonhos, de esperanças, de sede de infinito... No infinito, a terra antiga e nova, semente já florida o sonho feito vida, a nova humanidade. C[F]anta a vida hum[D-]anidade, c[G-]anta a vida qu[C]e virá, l[A-]uz desde sempre ac[D]esa em ti, luz que n[G-]unca morrer[C]á. E o c[D-]éu encheu de c[C]or a t[Bb]ua hist[A]ória. E o céu encheu de cor a tua história.