||: Em teu alt[D]ar, Senh[B-]or, rec[G]ebes os nossos d[A7]ons, Que se v[F#-]ão transform[B-]ar em t[G]eu alimento para n[A7]ós :|| Milagre de am[G]or. [D] Ofer[G]eço-te a fome e a s[A7]ede que tenho de t[B-]i E a tern[G]ura de sempre sent[A7]ir o teu abraço de p[B-]az Entr[G]ego agora todo o meu s[A7]er Para que seja o teu ferm[Bb]ento a leved[C]ar este p[D]ão E me transf[Bb]orme por ti em dom da v[C]ida entregue a meus irm[A7]ãos. Ofereço te as vozes do mundo que sopram sem distâncias E esta voz que em meu coração segreda teu nome Desfaço as teias do medo Que encerram egoísmos e falta de perdão Porque agora é tempo de boa nova e do partir do pão. Ofereço te o pulsar das nossas vidas, sinal do teu amor E a alegria de sentir tuas carícias de silêncio e perdão. Entrego-te as minhas mãos Que no restolho desta vida querem semear teu trigo Capaz de construir o teu Reino de verdade e comunhão.