And[A]ar, nesta estr[F#-]ada, por cam[Bm,]inhos incertos, tão l[D]onge e tão perto, do que [E]eu quero ser! Cantar, uma balada, de sonhos despertos e braços abertos para te conhecer! M[F]as, na verd[G]ade, estou aqu[C]i p'ra te sent[A]ir, para t[F]e ver a sorr[E]ir. Est[A]ou a aprend[E]er a ser fel[D]iz! Aqu[A]ilo que eu vou s[E]er ninguém me d[D]iz. A guit[A]arra que só t[E]oca por am[D]or não ac[A]alma o des[E]ejo nem a d[D]or! Viver, companheira, teu quarto sozinho eu corro o destino às vezes sem querer. Talvez, também queira cantar-te baixinho, dar-te o meu carinho e tudo esquecer!
