As s[D]ombras se desvanecem [G]e a noite cai, n[D]o horizonte se despr[E-]endem os reflexos tão dist[B-]antes de um dia que nasc[e7]eu em nós e n[G]ão terá fim, [D]porque sab[F#-]emos que [G]uma nova v[E-]ida daqui part[D]iu e nunca m[G]ais acabar[A]á. F[D]ica junto a n[F#-]ós, em b[G]reve desce o s[D]ol, f[E-]ica junto a n[A]ós que o d[G]ia f[A]indar[D]á. Fica junto a nós que o sol se esconderá, se estás entre nós, a noite não virá. Como o mar se espraia infinitamente, o vento soprará e abrirá os caminhos escondidos, tantos corações hão-de ver uma nova luz clara, como uma chama que onde passa queima, o Teu amor esta terra invadirá. À nossa volta a humanidade luta sofre e espera como um deserto que, sedento, pede água a um céu que não tem nuvens, mas que, um dia, há-de dar-lhe vida. Contigo somos nascentes de água pura. Se estás presente o deserto florirá.