Quem vê as ondas

Quem vê as ondas, quem vê as ondas do mar;
não fica em terra, não fica em terra a olhar.

Eu deste monte estou a ver o mar,
um mar de gente que não tem um lar,
é um sobejo, é um sobejo baixo.

P’la noite escura vem um monstro irado,
Consome as vidas deste mar humano,
É deste reino, É deste reino o mal.

Vivem num reino feito de cristal,
vivem de sonhos sem querer olhar,
este sobejo, este sobejo baixo.

Quem vê as ondas, quem vê as ondas do mar;
não fica em terra, tem Deus que o manda avançar.

Canção tão triste paira sobre as ondas,
é um lamento de homens a chorar,
é um lamento, é um lamento o mar.

É deste monstro que vive o cristal,
e os dois combinam ter um povo em pranto,
esquecimento, esquecimento brando.

E o cristal será quebrado e o mar,
terá nas mãos um monstro domado,
é deste reino, é deste reino o bem.

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