AEra as folhas espalhadas, muito recalcA7adas no correr do Dano,
F#mA recolherem uma a C#muma por entre a carBmuma de volta ao rEamo.
Era à noite a trovoada que encheu na enxurrada aquela poça morta,
De repente, em ricochete, a refazer-se em sete nuvens gota a gota.
C#
E, F#era de repente o rA#mio, num só rodopG#mio a subir o mC#onte,
A#mA correr contra a corrD#mente assim de trás para a frBmente a voltar à fEonte.
Um monte de cartas espalhadas des-desmoronando-se todo em castelo,
E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo.
Era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo,
A voltarem para mim, como se assim tivessem remendo.
Era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
Eras tA#mu, atD#mé que enfG#mim, a vC#oltar para mBmim. E---A