C9Na vara que se Bm7abre em dois camAm7inhos
C9aceitamos propBm7osta de opçAm7ão,
C9sabendo que nBm7unca vamos, sozEminhos
quando é por CrAm7isto, a decisC9ão.D
Mochila às cGostas, com o pFão e a palavra,
Clevamos tenda, prDontos para partir.
GuGia-nos um fogo, que nFão se apaga.
que acAmende no lBmenço, a cC9or do servDir.
SC9er CaminhGeiro, B♭nos rumos do Homem nFovo,
sC9er construtGor, de um mundo nAm7ovo,
caminhando nBm7o amor, ser HC9omDem nGovo.
Pelo projecto pessoal da vida
sonhamos cada dia o amanhã
e que queremos de esperança decidida
e partilhar na carta de clã.
Nossos rumos prosseguem aventuras
de encontros do Homem com Deus na história,
a exigir a coragem de rupturas
de que a cruz no mundo grita à memória.
Nas palavras de montanha, a verdade
a chamar por coerência e compromisso,
o evangelho feito comunidade
vivido em atitude de serviço.
De B.P. vem o apelo a navegar
caminhos de triunfo, a felicidade;
em Jesus Cristo a meta a alcançar,
o Homem Novo chamado à eternidade.