[G]Infinitamente, os [D]olhos nos olhos podem v[A-]er o pod[C]er do am[D]or... E h[B-]oje, mais que nunca, sent[E-]imos que a vida só é pl[C]ena se mostr[A-]ar esse cal[D]or. V[C]em v[D]er, se qu[E-]eres acreditar que existe Algu[C]ém que te dá v[D]ida e liberd[G]ade;[D] n[C]ão está escond[D]ido, podes v[B-]ê-lo na socied[E-]ade, mesmo que a[C]í tudo par[D]eça não prest[G]ar. Vem ver e irás também anunciar que Jesus está aí, não estás sozinho. E essa alegria, que encontraste no caminho, no teu sorriso a todos irá conquistar. Infinitamente, os homens se abraçam, mesmo se ao longe se ouvem sons de guerra atroz... E hoje, mais que nunca, já vemos a esperança duma paz que nascerá dentro de nós. Infinitamente, os sorrisos convidam a lutar pelo ideal da união... E hoje, mais que nunca, a juventude acredita que esta amizade passará de mão em mão.