[E]Ao passar a ribeir[A]inha, pus o p[B7]é molhei a m[E]eia,
pus o pé, molh[A]ei a meia, pus o p[B7]é, molhei a m[E]eia.
Não casei na minha terra, fui casar à terra alheia,
fui casar à terra alheia, fui casar à terra alheia.
Ao passar a ribeirinha, água sobe, água desce,
água sobe, água desce, água sobe, água desce.
Dei a mão ao meu amor antes que ninguém soubesse,
antes que ninguém soubesse, antes que ninguém soubesse.
Passei um dia em Lisboa, estava tudo à janela,
estava tudo à janela, estava tudo à janela.
Parece que nunca viram gente de fora da terra,
gente de fora da terra, gente de fora da terra.
