Os olhos trA-istes, já rasos de água e recordaçD-ões,
a Sé velhGinha onde rezava minhas oraçA-ões,
velhas tasquinhas, sei que um dia vou recordD-ar
neste meu cA-anto, que hoje cEanto quase a chorA-ar.A
A minha cD-apa que foi meu lGeito,
cama inventCada ondE-e me dA-eito,
esta cidD-ade trago no pGeito
e os amCigos no coraçC7ão.
Esta saudD-ade que já me embGala,
ouvir acCordes de uE-ma guitA-arra,
na melodD-ia, hoje calGada, de uma cançCão.
Velhas paixões, desilusões de um sonhador,
as serenatas, trovas cantadas só por amor.
Adeus sebentas, das noites lentas que, sem passar,
deixam saudade da mocidade não mais voltar.